Este é o Capítulo 2 de 3, sendo a continuação da história deste ramo da família. Aqui, aprofundamos a chegada das nossas famílias a Minas Gerais, Bahia e Paraíba, e outros estados do Brasil. Tendo em conta que, no total, existem 6 capítulos: o primeiro conjunto de 3 capítulos está escrito em inglês; o segundo conjunto de 3 capítulos está traduzido para português.

Senhor Peabody e Sherman*
Uma queixa comum entre aqueles que fazem investigação genealógica deveria ser: “Sherman, configura a Máquina do Tempo para…”
Este capítulo da história da família Coutinho / Oliveira é aquele em que gostaríamos, por algum milagre, de ter acesso à Máquina do Tempo do Sr. Peabody e Sherman. (porque > razões de pesquisa)
Os registos da linhagem das famílias Coutinho e Oliveira são muito escassos. Na verdade, só conseguimos traçar a linhagem durante algumas gerações. No Brasil daquela época, o registo de informação não parecia ser muito importante, a não ser que se fosse uma pessoa de estatuto muito elevado. Aliás, a maioria dos registos parece ter sido mantida pela Igreja, e não pelo governo. Portanto, temos a sorte de termos encontrado o que encontrámos até agora.
Além disso, é bastante provável que muitos registos ainda não tenham sido disponibilizados nas bases de dados online. Assim, estamos a torcer para que isso aconteça em breve, pois continuaremos a pesquisar esta linhagem familiar.
Finalmente, como escrevemos no Capítulo Um, quando estávamos a documentar a heráldica familiar em Portugal, há uma coincidência em que ambos os nomes Azeredo e Azevêdo são utilizados nos registos que encontrámos. Estes apelidos pertencem à mesma família, e esta variação deve-se sobretudo a quem registou a informação. Este é um padrão observado na variação normal da manutenção de registos, que começou num mundo pré-letrado e continuou até ao século XX. (1)
*Conhecido no Brasil pelo nome: As Aventuras de Peabody e Sherman

Ah Bahia!
Foi aqui que começou o Brasil português — em Porto Seguro, na Baía, por volta de 1500.
A maioria das pessoas não compreende a dimensão do Brasil. É o 5º maior país do mundo, com 26 estados. O estado da Bahia, onde se desenrola grande parte da história desta família, tem uma área ligeiramente maior que a da França ou, similarmente, a da Espanha. Vários dos mais pequenos países europeus caberiam facilmente dentro dele, com alguma folga. A questão é esta: as distâncias são realmente vastas e podem não ser compreendidas apenas consultando o mapa abaixo.
A história das famílias Coutinho e Oliveira desenrola-se sobretudo dentro de um triângulo delimitado pelas cidades de Lençóis, Ilhéus, e Salvador da Bahia. (2)
A Família de Azevedos Chega ao Brasil Vinda de Portugal
Vamos recuar no tempo e ver como o nosso ramo da família de Azevedo chegou ao Brasil e como acabou por se ligar à família Coutinho. Será que algum deles chegou a saber da antiga aliança entre as suas famílias nobres, a Casa de Azerêdo-Coutinho?

Brasão de Manoel de Azeredo Coutinho Messeder, Fidalgo Cavaleiro,
Do acervo do Arquivo Nacional do Brasil, cerca de 1855.
(Imagem cortesia de Wikimedia Commons).
A história da família Azevêdo remonta a antes de 1740 em Portugal. Desta geração, temos apenas o nome de Domingos Gomes de Azevêdo da Costa. Crê-se que terá chegado ao Brasil como o antepassado original, algures nas primeiras décadas do século XVIII. Como o mapa abaixo mostra claramente, era assim que muitas pessoas imaginavam o Brasil naquele início do século. Repare como era natural que os imigrantes se estabelecessem ao longo da costa, devido ao facto de viajar de navio ser a única forma de se deslocarem por um território tão vasto.

por Matthias Seutter, cerca de 1740. (Imagem cedida pela Old World Auctions).
Sabemos que o filho do antepassado original no Brasil era o seu filho (do mesmo nome): Domingos Gomes de Azevêdo, que nasceu em 1740 em Diamantina, Minas Gerais, Brasil — e faleceu a 2 de outubro de 1831. Casou com Ana Joaquina Sofia de Jesus, nascida em 1762 em Caetité, Bahia, Brasil. É frequentemente registado em documentos como Capitão Domingos Gomes de Azevêdo e também como Domingos Gomes da Costa. A sua esposa adotou o apelido de Azevêdo em vez de Jesus, transmitindo-o aos seus dez filhos.
O Family Search apresenta a seguinte biografia sobre ele —
“O ilustre Comandante Domingos Gomes de Azevêdo foi o responsável pela criação da povoação no Distrito de Paz do Gentio, no município de Guanambi, Bahia [perto de Caetité]. Nasceu no estado de Minas Gerais, muito provavelmente na região de Caetité, em 1740. Durante as perseguições que se seguiram após fracasso da Conspiração de Minas Gerais, da qual fez parte — fugiu com toda a sua família, bens, associados e amigos para a Bahia. A família Gomes de Azevêdo chegou à cidade de Caetité no final do último trimestre de 1700 (ou seja, entre 1775 e 1792), vinda do povoado de Tijuco (em Diamantina, Minas Gerais). Domingos Gomes de Azevêdo faleceu na cidade de Caetité a 2 de outubro de 1831.” (3)

A Inconfidência Mineira (ou A Conspiração de Minas Gerais)
Este acontecimento histórico “… foi um movimento separatista falhado no Brasil colonial em 1789. Foi o resultado de uma confluência de causas externas e internas. A inspiração externa foi a independência das treze colónias britânicas na América do Norte após a Guerra da Independência Americana, acontecimento que impressionou a elite intelectual de muitos — particularmente a capitania de Minas Gerais.
A principal causa interna da conspiração foi o declínio da mineração de ouro naquela capitania. Com a escassez de ouro, os mineiros da região enfrentavam crescentes dificuldades para cumprir as suas obrigações fiscais junto da coroa portuguesa (o imposto sobre o ouro era de um quinto). Quando a capitania não conseguia satisfazer a procura real de ouro, era onerada com um imposto adicional sobre o ouro, denominado derrama.
O líder da conspiração foi Joaquim José da Silva Xavier, também conhecido por Tiradentes. Quando a conspiração foi descoberta pelas autoridades, Tiradentes foi preso, julgado e enforcado publicamente. [E depois esquartejado!] O aniversário da sua morte é comemorado como feriado nacional no Brasil.” (Wikipédia) (4)

Estes Nomes de Lugares São Verdadeiros Trava-Línguas!
Os nomes das cidades e vilas são uma salada de palavras, derivadas tanto das línguas de vários povos indígenas como do português imigrante. Retomando a história da família Domingos Gomes de Azevêdo, segundo o Family Search: “De acordo com estudos e documentos encontrados nos arquivos de Itacambira, Minas Gerais, perto de Grão-Mogol, residia no Sítio Bananal, em Itacambira. O seu filho Joaquim foi batizado na igreja de Itacambira, saindo assim de Itacambira para Ceraima, perto de Caetité e Guanambi.”

Igreja de Santo Antônio de Itacambira, Minas Gerais. (Family Search)
Assim, o filho de Domingos, Joaquim Venâncio Gomes de Azevêdo, leva a linhagem por mais uma geração. Nasceu em 1797 e foi batizado em Santo Antônio de Itacambira, Grão Mogol, Minas Gerais, a 7 de julho de 1797. Faleceu a 25 de outubro de 1844, em Caetité, Bahia e está sepultado na Igreja Matriz de Sant’Anna, em Caetité, Bahia. A sua esposa chama-se Maria Rosa de Azevêdo, mas não há mais informações sobre ela. Joaquim foi conhecido como Intendente de Caetité desde 1838 até à sua morte em 1844. Tiveram 12 filhos.

Filho de Joaquim e Maria Rosa, José Venâncio Gomes de Azevêdo dá continuidade à história. Provavelmente nasceu em Caetité, por volta — faleceu em 1874, em Lençóis, na Baía. Casou com Virgínia Josefina Gomes de Azevêdo, nascida cerca de 1818 — falecida em data desconhecida, ambas provavelmente em Caetité, Bahia.

(Fotos de família).
Tiveram 11 filhos, um dos quais é:
José Venâncio Gomes de Azevêdo, nascido a 4 de agosto de 1861* — falecido a 7 de maio de 1916, ambos os eventos em Lençóis, Bahia. Casou com Laura Angélica Angelica Viveiros de Azevêdo a 3 de fevereiro de 1889. Esta nasceu a 17 de dezembro de 1869 em Mucugê, Bahia — faleceu a 7 de agosto de 1939 em Salvador, Bahia. Encontra-se sepultada no Cemitério do Campo Santo. Está registado como Coronel Comandante do 442º Batalhão de Infantaria.
*Um mês após o casamento, os recém-casados fizeram o Registo Civil (Certidão de Casamento) no dia 2 de março de 1889. Ele declarou que tinha 27 anos e ela 19 anos à data do casamento.

O Family Search possui a seguinte anotação nos registos de Laura Angélica Viveiros de Azevêdo: “Era uma católica devota e vivia na cidade de Lençóis, Bahia, onde teve 14 filhos, um dos quais faleceu ainda jovem. Em homenagem aos seus 13 filhos vivos, celebrava com uma festa e missa em sua casa, onde tinha um altar dedicado a Santo Antônio, uma tradição herdada da sua família nos Açores, em Santo Antônio da Costa Delgada, Portugal. Assim, a cada ano, um dos seus 13 filhos era homenageado na festa de devoção ao referido Santo António.” Até à data, as nossas fontes indicam 15 filhos.
De entre os seus numerosos filhos, uma filha, Guiomar Viveiros de Azevêdo, é a avó do meu marido (que, por coincidência, também se chama Leandro, em homenagem ao avô). A história destes avós está descrita na secção abaixo intitulada, Conhecer a Família Leandro e Guiomar Coutinho de Lençóis. (5)

Diamantes em Gema Bruta
O Ciclo Diamantífero de Lençóis
Os primeiros registos que conhecemos desta família levam-nos à cidade de Lençóis, localizada na região central da Bahia, conhecida como a porta de entrada para o Parque Nacional da Chapada Diamantina. “A cidade foi fundada quando foram descobertos depósitos de diamantes em Mucugê, em meados do século XIX. Nessa época, os aventureiros chegaram em grande número e montaram tendas que, à distância, pareciam lençóis esticados, dando nome à cidade. Esta origem do nome reflete a estética do local e está intrinsecamente ligada à história da cidade e ao seu desenvolvimento durante o Ciclo Diamantífero.”

Derivado de: The Diamond Trail: An Account of Travel Among the Little Known
Bahian Diamond Fields of Brazil, por Hugh Pearson, 1926. Note que Salvador (indicada como Bahia) fica mesmo ao leste, no lado direito do mapa. (Courtesy of the Internet Archive).
Lençóis era a cidade mais rica da Chapada durante o Ciclo do Diamante. Chegou a ser aí estabelecido um Consulado Francês para facilitar a exportação das pedras preciosas. No entanto, quando os depósitos se esgotaram, Lençóis entrou em decadência, sobrevivendo da extração de carbonatos [sais] e tendo de suportar os excessos dos coronéis, que provocaram grandes conflitos na região. O mais famoso deles foi o Coronel Horácio de Mattos*, que teve grande influência política, inclusive junto do Governo Federal.” (Texto derivado de, História e Atrações Turísticas de Lençóis na Chapada Diamantina)
*Veja ‘O Problema com o ‘Coronelismo’ abaixo.
O mundo já tinha visto febres como esta… Em 1849, a descoberta de ouro em Sutter’s Mill, na Califórnia, deu origem à famosa Corrida ao Ouro da Califórnia, um acontecimento que mudou para sempre a história do Oeste americano. Como aprendemos sobre Lençóis, o mesmo fenómeno aconteceu na vizinha cidade de Andaraí, na Bahia, e esta família estava mesmo no meio de tudo.

Andaraí situa-se também na Chapada Diamantina (que pode ser traduzida livremente como o Planalto dos Diamantes), a sul de Lençóis. “A descoberta de depósitos de diamantes em Andaraí ocorreu em 1845 ou 1846, (e) …em consequência, um grande número de pessoas ávidas pelo mineral chegou à região”, — tal como na Corrida ao Ouro na Califórnia. “A aldeia de Andaraí formou-se na área mineira mais conhecida, ativa e de maior qualidade da região, que cresceu e, com ela, chegou o comércio e as indústrias de transformação. Após o fim do Ciclo do Diamante, a economia de Andaraí passou a basear-se no cultivo do café e na pequena mineração.” (Wikipédia) (6)
Alfredo Viero de Azevêdo Coutinho e Suas Famílias
Alfredo Viero de Azevêdo Coutinho, nascido a 2 de maio de 1854, em Andaraí, Bahia — falecido a 31 de março de 1941, em Palmeiras, Bahia. Casou com Carolina Athahydes de Molina; a data exata é desconhecida, pois não possuímos registo de casamento. Contudo, acreditamos que o casamento tenha ocorrido por volta de 1880, e que ele fosse cerca de dez ou quinze anos mais velho que ela. Alfredo e Carolina são os bisavós da geração atual.
Carolina nasceu provavelmente no final da década de 1860 e consta que faleceu em 1898. O seu nome está registado em vários documentos civis nos Lençóis até vários anos após a sua morte. Através de uma pesquisa minuciosa, conseguimos apurar que Alfredo e Carolina tiveram pelo menos quatro filhos (e provavelmente mais), todos provavelmente nascidos em Lençóis, na Bahia.
- Leandro de Azevêdo Coutinho, nascido a 15 de abril de 1883 nos Lençóis — faleceu a 6 de agosto de 1965 em Salvador.
(Leandro leva mais longe a linhagem familiar. Veja abaixo a sua mulher e filhos). - Ana de Azevêdo Coutinho, nascida cerca de 1887 — morreu em data desconhecida — mas provavelmente entre 1911 e 1941*.
- Manoel de Azevêdo Coutinho, nascido cerca de julho de 1890 — faleceu a 23 de janeiro de 1891, em Itaparica, na Baía, com cerca de 7 meses de idade.

- Álvaro de Azevêdo Coutinho, nascido cerca de 1892/93 — faleceu, data desconhecida. Casou com Maria Juliana Paraguassu em 1915, em Lençóis, Bahia.
*Os registos sobre Ana de Azevêdo Coutinho são bastante escassos. Encontrámos o seu nome numa lista de passageiros de um navio de 1911, juntamente com o do seu pai (ver notas de rodapé). É também mencionada no testamento dele, de 1941, como tendo deixado uma “herança perpétua” aos seus irmãos mais novos. Isto leva-nos a crer que ela já havia falecido.

Após a morte da sua mulher Carolina, Alfredo teve uma longa relação com outra mulher, mas não parece que tenham se casado. Ainda assim, foram registados os nascimentos dos seus filhos e, a seu pedido, os seus nomes foram incluídos no seu testamento de 1941. Chama-se Ernestina Francisca Oliveira. Ernestina nasceu por volta de 1884 e faleceu a 21 de setembro de 1954 na Bahia. Era também bisavó da geração atual.
Leandro é pai de nove (ou mais) filhos no total. Juntos, ele e Ernestina tiveram cinco filhos, todos nascidos em Lençóis.
- Alcides de Oliveira Vieira, nascido cerca de 1907
- Edgard de Oliveira Vieira, nascido cerca de 1909
- Lamartine de Oliveira Vieira, nascido a 7 de fevereiro de 1911 — falecido a 12 de outubro de 1983. Casou com Lealdina Pereira Courado, nascida a 15 de novembro de 1915 — falecida a 19 de maio de 1999. Teve um filho de nome Waldemar Dourado Vieira (cuja filha, Isa Gunes Vieira, foi muito prestável na pesquisa sobre esta linhagem familiar). Obrigado, Isa!
- Liduina Vieira de Oliveira, nascida cerca de 1913
- Alice Vieira de Oliveira, nascida cerca de 1915
Estas linhagens familiares que remontam a mais tempo e ainda estão a ser pesquisadas:
Os trisavós desta geração Lourenço Vieira de Azeredo Coutinho Filho (que significa: Junior) e Antonia Coutinho. As suas origens podem estar na área em redor do Grão Mogol em Minas Gerais, Brasil.
Os tetravós desta geração são (o mesmo nome) Lourenço Vieira de Azeredo Coutinho e Maria Pereira de Araujo.
Este ramo da família teve origem por volta de 1754 com o casamento de José Vieira de Figueiredo e Andresa Teodora Grinalda (que seriam os 4x Bisavós). Adotaram da mãe o apelido Azeredo Coutinho para os filhos, e criaram a família Vieira de Azeredo Coutinho.

Diário do… Estado da Bahia, Volume III de 1924
Descobrimos que, durante vários anos, numa publicação oficial brasileira intitulada Diário Oficial do Município, Alfredo constava como exportador de gado e produtos agrícolas. Sabemos que era proprietário de terras com consideráveis recursos. Nota: Com base na forma como aparece bem vestido na fotografia acima com o filho Leandro, parece bastante bem-sucedido. (7)

Memórias de O Estado da Baía, cerca de 1893
O Estado da Bahia encomendou e preparou um livro intitulado Memórias do Estado da Bahia para a Exposição Mundial Colombiana realizada em Chicago em 1893.
Observação: Poderíamos pensar que este livro teria sido escrito com a intenção de apresentar uma visão favorável de Lençóis na época, mas estaríamos enganados. A opinião dos autores foi algo lacónica. (Parte disto pode ser atribuído ao declínio da cidade devido ao esgotamento das minas).
Os tempos mudam — Hoje, Lençóis é considerada uma cidade muito bonita, com uma natureza exuberante e casas lindíssimas da época colonial.
“A cidade é composta por 1500 casas. [e] Esta cidade está situada num terreno declive [que significa: que se inclina para baixo] nos vales dos rios Lençóis e São José, sendo as duas margens deste último ligadas por uma ponte, e não muito longe dos rios Santo Antônio e Ulinga.”

Eis o que o Coronel Durval de Aguiar afirma sobre a cidade:
“A cidade, situada num terreno inclinado, não tem qualquer beleza. Uma praça em declive, com algumas árvores e rodeada de casas altas, cujos pisos térreos são ocupados por estabelecimentos comerciais, conduz em todas as direções a ruas muito desinteressantes, algumas das quais pavimentadas com as próprias pedras da rocha onde foram talhadas. Uma grande e antiga casa de madeira na praça serve de câmara municipal, e atrás dela, na rua Mineiros, vê-se uma casa com piso [apenas uma?], que é usada como prisão e quartel. A igreja paroquial nunca foi concluída, pelo que as suas funções são desempenhadas na igreja consagrada a Nossa Senhora do Rosário, na rua Baderna.

Existia um movimento comercial activo, que diminuiu bastante depois de as minas terem começado a perder a sua importância. Realiza-se todas as segundas-feiras uma feira muito desinteressante e pouco frequentada. Existem duas escolas na cidade.
Com o abandono das minas, os habitantes do concelho dedicaram-se ao cultivo do cafeeiro, de rara qualidade, plantado em locais denominados grotas, ou seja, em vales atravessados por rios e ribeiros, situados em terrenos rochosos, formados por numerosas montanhas, que foram reviradas após o início das actividades mineiras. Estas grotas são extremamente férteis e, até aos dias de hoje, produzem uma grande quantidade de café. A extracção de carbonatos, hoje muito valorizados e remunerados, é a principal actividade dos mineiros.” (8)

Conhecer a Família Leandro e Guiomar Coutinho de Lençóis
Quando Guiomar casa com Leandro de Azevêdo Coutinho, o apelido de família dá lugar ao apelido de Coutinho. Todos os seus filhos nasceram em Lençóis.
Leandro de Azevêdo Coutinho, casou com Guiomar Viveiros de Azevêdo antes de 1908. Nasceu a 28 de Março de 1890, provavelmente nos Lençóis – faleceu a 17 de Março de 1975 em Salvador. Tiveram oito (ou mais) filhos em comum, conforme segue abaixo:
Comentar: Agradecendo às nossas estrelas da sorte!
Encontrámos registos de nascimento de duas filhas: Dulce e Eunice, o que foi extremamente útil para a nossa pesquisa. A partir destes registos, conseguimos confirmar exatamente quem eram os pais e os avós do Leandro e do Guiomar.
- Dulce de Azevêdo (Coutinho) Antunes, nascida a 22 de Maio de 1908 — faleceu a 29 de Fevereiro de 2000. Casou com António Cardoso Antunes.
- Carmen Viveiros de Azevêdo (Coutinho) Carrera, nascida a 5 de julho de 1910 — falecida cerca de 2004. Casou com José Carrera.
- Possível criança do sexo masculino, de identidade desconhecida, por volta de 1911. (Ver notas de rodapé).
- Clarisse de Azevêdo Coutinho, nascida possivelmente em 1914 / falecida, data desconhecida. Casou com Carlos Lopes Bittencourt.
- Eunice de Azevêdo Coutinho, nascida a 24 de maio de 1917 — faleceu Data desconhecida; solteiro.
- Almir de Azevêdo Coutinho, nascido/falecido, datas desconhecidas.
- Paulo de Azevêdo Coutinho, nascido a 29 de junho de 1919 nos Lençóis — faleceu a 28 de novembro de 1990 em Salvador. Casou com Lindaura Almeida Oliveira. (Paulo e Lindaura levam mais longe a linhagem familiar).
- Waldette de Azevêdo Coutinho, nascida a 15 de dezembro de 1923 — faleceu Data desconhecida; solteiro.
- Humberto de Azevêdo Coutinho, nascido a 20 de abril de 1927 — falecido a 24 de junho de 1971. Casou com Regina Chetto.

(Imagens da localização atual obtidas através da Pesquisa de Imagens Google).
‘O Dr. Leandro’ e a Farmácia
Leandro d’Azevedo Coutinho formou-se em Medicina Dentária, mas nunca exerceu a profissão. Em vez disso, foi farmacêutico durante muitos anos, com um estabelecimento localizado no centro da cidade, na Avenida Rui Barbosa, 846, Centro, Lençóis. O edifício ainda existe e hoje alberga uma loja da cadeia O Boticário, que vende produtos de beleza e cosméticos. A sua neta, Cristina Pinheiro, conta que, “O Leandro morava perto da farmácia e ia a pé para o trabalho de manhã cedo. O Avô Leandro era como o médico da cidade. Examinava sempre as pessoas e prescrevia medicamentos eficazes. Não cobrava a quem não podia pagar e muitas vezes recebia galinhas, perus e fruta como pagamento. Era amado por todos. As pessoas o tratavam por Dr. Leandro.” (9)
Os Conflitos
Peste, bandidos e coronéis… meu Deus!
Como família, sempre nos interrogámos, com muita seriedade, sobre os motivos que levaram o Dr. Leandro Coutinho a abandonar a sua vida em Lençóis e a instalar-se com a família em Salvador, na Bahia. Acreditamos que diversos fatores contribuíram para esta decisão. Tinha uma mulher e muitos filhos pequenos para proteger num ambiente bastante perigoso e, por isso, difícil de suportar. Perante tantas dificuldades, podemos compreender porque é que finalmente sentiu que “Já chega deste disparate, obrigado, e adeus!”
Peste Bubónica
Como alguém com formação médica, o Dr. Leandro provavelmente preocupou-se (com o tempo) com o facto de Lençóis estar tão longe de um hospital urbano que pudesse prestar o nível de cuidados adequados à sua família, quando necessário. Segundo o Instituto Nacional de Saúde, “A chegada da peste [bubónica] ao Brasil no início do século XX marcou um novo capítulo na história da saúde pública do país. A doença atingiu primeiro a cidade portuária de Santos em 1899, espalhando-se rapidamente para outros grandes centros urbanos, como o Rio de Janeiro, Salvador e Recife. Estes surtos motivaram uma resposta urgente tanto do governo como da comunidade científica, levando à implementação de medidas de quarentena, campanhas de saúde pública e à criação de instituições de saúde especializadas. Com o tempo, a incidência da peste no Brasil diminuiu, graças à melhoria das medidas de saúde pública; no entanto, a doença continuou a ocorrer em algumas zonas rurais, com casos esporádicos.”
“Durante grande parte da sua história, a população do Brasil manteve-se confinada ao longo da costa. As características geográficas, como as cadeias montanhosas costeiras e a relativa escassez de rios navegáveis, dificultaram os esforços para povoar e explorar o vasto interior… no final do século XIX, os esforços para ligar o interior ao litoral fizeram-se através do telégrafo e da ferrovia… “Ao mesmo tempo, [isto] criou condições para a intensificação dos conflitos entre os recém-chegados e aqueles que há muito consideravam o interior a sua casa.” (História da América Latina) Comparativamente às zonas costeiras do Brasil, poucas pessoas migraram para o interior do país e, até hoje, a grande maioria da população ainda vive no litoral atlântico.

Lampião e Maria Bonita
Viver no vasto interior do Brasil tornou provavelmente a sua família mais vulnerável às ações de pessoas que (para dizer o mínimo) tinham comportamentos antissociais profundamente problemáticos. Lampião foi, provavelmente, o líder do banditismo tradicional mais bem sucedido do século XX. O banditismo endémico do Nordeste do Brasil era designado por Cangaço. O cangaço teve origem no final do século XIX, mas foi particularmente prevalente nas décadas de 1920 e 1930. Lampião liderava um bando de até 100 cangaceiros, que ocasionalmente tomavam pequenas cidades e que travaram várias batalhas bem sucedidas contra a polícia paramilitar, mesmo em grande desvantagem numérica. Os feitos e a reputação de Lampião o transformaram num herói popular, o equivalente brasileiro de Jesse James ou Pancho Villa. A sua imagem, assim como a da sua companheira Maria Bonita, pode ser vista em todo o Nordeste do Brasil.
O sertão tinha pouca lei e ordem, e mesmo os poucos polícias existentes estavam geralmente ao serviço de um Coronel — um latifundiário influente que era também um chefe político regional — e que normalmente tomava partido em qualquer disputa. (Wikipédia) Lampião e Maria Bonita e o seu extenso bando adquiriram a reputação de serem a versão brasileira de Bonnie e Clyde. A sua onda de crimes durou anos, mas foram detidos e decapitados numa emboscada em Julho de 1938.

O Problema com o ‘Coronelismo’
Em Lençóis, “Nessa época, esta parte da Baía era uma zona pobre sujeita ao Coronelismo, o domínio dos Coronéis, que exerciam poderes quase feudais no sertão do Brasil.” (Latin American Bureau)
“Horácio de Queirós Matos foi um político e coronel do sertão baiano durante a primeira metade do século XX. [Ele] liderou um verdadeiro exército de pistoleiros, envolvendo-se em inúmeros conflitos armados ao longo da sua vida — incluindo um papel crucial na perseguição à Coluna de Miguel Costa-Prestes (um movimento rebelde social que eclodiu no Brasil entre 1925 e 1927). Governou durante um quarto de século… [de forma semelhante à] da Cosa Nostra siciliana… com mão de ferro no sertão da Chapada Diamantina e da Chapada Velha, onde vivia o clã Matos. A sua carreira política começou com a sua promoção a tenente-coronel da Guarda Nacional, herdando o comando da família de um tio.
Horácio foi prefeito de Lençóis, então um rico centro mineiro, e senador estadual, um verdadeiro símbolo do ‘Coronelismo’ que moldou a política brasileira durante a República Velha. Apesar de uma vida marcada por tendências bélicas, ambicionava o desarmamento do sertão, e quando este finalmente aconteceu, foi assassinado em circunstâncias misteriosas após ter sido preso injustamente pelo governo de Getúlio Vargas (por volta de 1930) na capital baiana.
Parece que o Leandro tinha dois empregos…
Ao pesquisar sobre os filhos de Leandro e Guiomar, encontramos indícios muito sutis de que Leandro já trabalhava como cobrador de impostos do governo durante o período em que viveram em Lençóis. (Esta foi a profissão que sabemos que exerceu mais tarde em Salvador, na Bahia). Faz sentido que pudesse ter mais do que uma profissão, pois precisava de sustentar uma família em crescimento. Especulamos que talvez este trabalho de cobrador de impostos possa ter gerado conflitos com o ‘Coronelismo’ e os seus associados. (10)
Terreno em Lençóis e Usucapião
‘O Dr. Leandro’ era também proprietário de terras com consideráveis recursos. Quando levou a sua família e deixou os Lençóis rumo a Salvador, permanece um mistério para nós, hoje, o que fez às suas terras. Existiam aproximadamente muitos, muitos hectares de terreno. Contam histórias da família que, segundo o entendimento familiar, estas terras seriam distribuídas pelos herdeiros após o falecimento do último filho de Leandro e Guiomar — Waldette de Azevêdo Coutinho. Os herdeiros, em geral, compreenderam e aceitaram isso, mas ninguém zelava pela propriedade com a devida atenção.

(Imagem cortesia de Etsy).
No Brasil, existe uma lei chamada “Usucapião” que permite que alguém se aproprie legalmente de um terreno, mesmo que, à primeira vista, pareça ser um ocupante ilegal. O requisito é o seguinte: que a pessoa se mude para o terreno e siga um procedimento específico. Num relato semelhante no Reddit, sobre um terreno familiar em Minas Gerais, encontramos a seguinte história — “o facto de alguém estar a ocupar o terreno, a cuidar dele, a pagar os impostos, as contas da luz e da água, dá a essa pessoa o direito de reivindicar a propriedade. Se alguém ocupa e cuida do terreno durante cinco anos consecutivos, pode reivindicar a posse. Portanto, com base no seu relato, não há como reaver o terreno nem lucrar com ele.” (Veja as notas de rodapé para esta e outras fontes jurídicas).
Este tipo de coisas pode ter acontecido com as terras da nossa família. Assim, sendo este o Brasil, a posse de terras tornou-se mais complicada através da ‘usucapião’. (11)

Viajar no RMS Magdalena
Em épocas passadas, a única forma prática de chegar ao Brasil era viajando de barco. (A não ser, claro, que se quisesse ir a pé, e podemos presumir que isso teria sido muito mais complicado para os antepassados de Coutinho e Oliveira!)
Neste período, Portugal e as suas antigas colónias mantiveram-se interligados pelo comércio. As pessoas deslocavam-se para encontrar trabalho ou para negociar. É importante salientar que muitas famílias tinham laços com ambos os países, pelo que viajar era comum para visitas ou para reencontrar familiares. Ao contrário de Portugal, a maioria das pessoas no Brasil vive no litoral. Este tornou-se tão historicamente enraizado na cultura que se transformou numa expressão comum.
“…a raspar-se pelo mar como caranguejos…”
Acima, atribuída ao historiador Frei Vicente do Salvador, por volta de 1627,
“Os brasileiros agarram-se ao litoral como caranguejos.”
e Abaixo, o mesmo sentimento aprimorado pelo autor Jorge Amado.
Quando se sai de um país, a isto chama-se Emigração. Quando se entra num país, isso chama-se Imigração. Estivemos muito tempo a rever os registos de navios destas duas famílias, referentes às embarcações que faziam o percurso entre Portugal e o Brasil. A maioria das viagens da Europa para a América do Sul partia de Southampton ou Liverpool, na Inglaterra, e fazia escala em vários portos ao longo do percurso.
Ao que tudo indica, os vários indivíduos do início do século XX encarregados de manter os registos dos navios nestas rotas anotavam sempre diligentemente as nacionalidades e os destinos. Repararam que quase todas as pessoas que entravam no Brasil estavam registadas como imigrantes. Seria porque não havia espaço para indicar se eram emigrantes ou imigrantes? Talvez esta forma de categorização fosse simplesmente entendida como a prática normal?

Encontrámos registos de navios datados de 8 de Abril de 1904 (e também de 1914) que indicam que Leandro d’Azevedo Coutinho navegou para o Brasil a partir de Lisboa, Portugal. (Existem outros registos semelhantes, mas cremos que estes dois são certamente dele). Ele consta como brasileiro. Optámos por nos concentrar na viagem de 1904, pois acreditamos que esta ocorreu antes do nascimento do seu primeiro filho. Porque viajou em 1904? Não temos forma de saber ao certo, mas as possibilidades incluem:
- Sua viagem de lua de mel com sua esposa Guiomar.
- Sua formação acadêmica. (Ainda não sabemos onde ele cursou odontologia e nem farmácia).
- Outras viagens de negócios, como a compra de materiais para a sua farmácia. O seu pai, Alfredo, tinha uma empresa de importação/exportação, talvez por isso também.
- Talvez ele estivesse visitando amigos ou familiares em Portugal.
Seu destino final foi a Bahia ou o Rio de Janeiro, mas os registros do navio indicam Rio. (Nunca saberemos com certeza, mas isso pode ter sido um erro de digitação ou talvez ele realmente tenha ido inicialmente para o Rio de Janeiro por algum motivo).

O navio chamava-se RMS Magdalena e viajava regularmente como “um navio a vapor britânico construído em 1889 como um navio de correio real e transatlântico para a Royal Mail Steam Packet Company até 1923”. Um anúncio publicado no jornal The Times de Londres, no sábado, 20 de outubro de 1900, dizia o seguinte:
ROYAL MAIL STEAM PACKET COMPANY, sob contrato para o correio de Sua Majestade para as Índias Ocidentais, Brasil e Rio da Prata. Datas de Southampton:—Madalena, 5362 toneladas, (Para zarpar) 26 de Outubro, Portos: Cherbourg, Vigo, Lisboa, São Vicente, Pernambuco, Baía, Rio, Montevideu e Buenos Aires. (12)

Em Salvador, Leandro Muda de Profissão
Os anos em que Leandro e Guiomar viveram em Salvador são geralmente enquadrados no contexto da “Quarta República Brasileira, também conhecida como ‘República Populista’ ou ‘República de 46’… [Este] é o período da história brasileira entre 1946 e 1964. Foi marcado pela instabilidade política e pela pressão dos militares sobre os políticos civis, que culminou com o golpe de Estado brasileiro de 1964 e o estabelecimento da ditadura militar no Brasil”. (Wikipédia)
Em Salvador, Leandro mudou de profissão e trabalhou como cobrador e auditor de impostos federais. Ele e a sua mulher, Guiomar, viviam no bairro da Nazaré. Na longa história de Salvador, esta foi uma das primeiras zonas a ser povoada. Situa-se não muito longe do troço histórico denominado Pelourinho, que é hoje Património Mundial da UNESCO. (Ver notas de rodapé). A Nazaré alberga ainda “numerosas estruturas históricas da cidade; além disso, é sede de vários centros governamentais e académicos”. (Wikipédia)
Circulam histórias de família que contam que Guiomar estava sempre vigilante no seu desejo de garantir que os netos tinham comida suficiente — mesmo quando já tinham comido. Cristina Pinheiro relata, “Cada vez que visitávamos a avó, ela torrava pão com manteiga e caramelizava o açúcar que colocava por cima. Nós adorávamos! Era sempre meiga e calma”.

Cidade do Salvador (1949, dir. Humberto Mauro). Esta curta-metragem tem cerca de 21 minutos de duração, mas vale muito a pena vê-la para apreciar a cidade de Salvador, na Bahia, em meados do século XX. Está apenas disponível em português, mas não desesperem, falantes de inglês, não deixa de ser bastante interessante!
Clique neste link para assistir à curta-metragem:
https://www.youtube.com/watch?v=Qf2vyJLy_Eo
Comentário da investigação: O famoso realizador Orson Welles foi à Bahia e ao estado vizinho do Ceará, no nordeste do país, em 1941, para filmar cenas para um filme proposto intitulado It’s All True, [Tudo é Verdade], que nunca foi concluído. Se estiver interessado, há um link e algumas belas imagens de vídeo de um mundo há muito desaparecido, publicadas nas notas de rodapé. (13)

Pedra de Toques
Por vezes, na vida, temos a sorte de herdar algo significativo que nos liga às gerações que nos antecederam. É o caso de um par de cadeiras (uma das quais é mostrada acima), que foram herdadas pelo meu marido, Leandro Coutinho (nascido em 1965), neto de Leandro e Guiomar Coutinho. Recebeu-as através da sua tia paterna, Carmen Viveiros (Coutinho) Carrera. As cadeiras são feitas à mão em madeira de pau-santo da Amazónia e têm mais de 200 anos.
A seguir, temos mais um capítulo das famílias Coutinho e Oliveira. Avançamos para a geração de que o meu marido, Leandro, faz parte, em meados do século XX. (14)
A seguir são apresentadas as notas de rodapé para os Materiais de Fonte Primária, Notas e Observações
(1) — dois registos
Senhor Peabody e Sherman
Ultra Swank
Mr Peabody and Sherman – The Original Cartoon
por Koop Kooper
https://www.ultraswank.net/television/mr-peabody-sherman-original-cartoon/
Nota: ou uma fotograma de um filme dos anos 60.
Wayback Machine (Peabody’s Improbable History)
https://en.wikipedia.org/wiki/Wayback_Machine_(Peabody%27s_Improbable_History)
Nota: Para referência.
Ah Bahia!
(2) — one registo
Mapas Históricos da Bahia
Mapa da Bahia de 1911
https://www.historia-brasil.com/bahia/mapas-historicos/seculo-20.htm
Nota: Trata-se de um excerto do Mapa Geral do Brasil publicado em janeiro de 1911 e organizado pela empresa Hartmann-Reichenbach. As linhas vermelhas representam caminhos-de-ferro.
A Família de Azevedos Chega ao Brasil Vinda de Portugal
(3) — quatro registos
The Brazilian National Archives
(Os Arquivos Nacionais do Brasil)
Categoria: Brasões de armas em Arquivo Nacional (Brazil)
https://commons.wikimedia.org/wiki/Category:Coats_of_arms_at_Arquivo_Nacional_(Brazil)
Nota: A referência acima direciona para o ficheiro abaixo.
Collection of The Brazilian National Archives, circa 1855
(Coleção do Arquivo Nacional do Brasil, cerca de 1855.)
Brasão de Manoel de Azeredo Coutinho Messeder, Fidalgo Cavaleiro
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Brasão_de_Manoel_de_Azeredo_Coutinho_Messeder,_Fidalgo_Cavaleiro.tif
Nota: O número de acesso é — BR_RJANRIO_0D_0_0_0103_0003
Observação: Ao fazer pesquisas genealógicas, é bastante comum seguir as linhagens dos antepassados masculinos, pois historicamente existem mais registos sobre os mesmos. Dito isto, é muito gratificante descobrir linhagens bem investigadas para as nossas antepassadas femininas (especialmente quando as linhagens masculinas são, digamos, um pouco escassas). Para a avó do meu marido, Guiomar Viveiros (de Azevêdo) Coutinho, conseguimos aceder aos registos privados do Family Search gentilmente cedidos pela sua prima Maria Patrícia Bittencourt Ferreira. Obrigada, Pat!
> As fotografias de família desta secção fazem parte da coleção pessoal de fotografias de família.
Old World Auctions
Recently Elaborated Geographical Map of the Kingdom of Brazil in South America…
(Mapa Geográfico Recentemente Elaborado do Reino do Brasil na América do Sul…)
por Matthias Seutter, cerca de 1740
https://www.oldworldauctions.com/catalog/lot/128/473
Nota: Para a imagem do mapa.

A Inconfidência Mineira (ou A Conspiração de Minas Gerais)
(4) — cinco registos
Inconfidência Mineira
https://en.wikipedia.org/wiki/Inconfidência_Mineira
Nota: Para o texto referente À Conspiração Minas.
Tiradentes
https://en.wikipedia.org/wiki/Tiradentes
Nota: Para o texto.
Museu Histórico Nacional, através de Wikipedia Commons
Joaquim José da Silva Xavier, dressed in the report of ensigns of the paid troop of Minas Gerais.
por José Wasth Rodrigues, cerca de 1940
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Alferes_Tiradentes_01.jpg
Nota: Para o retrato.
The Flag of the Conspirators (A Bandeira dos Conspiradores)
por Carlos Oswald, cerca de 1939
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Bandeira_da_Inconfidência_1789_Os_Inconfidentes.jpg
Nota: Para a pintura.
Tiradentes Esquartelados
por Pedro Americo, cerca de 1893
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Tiradentes_quartered_(Tiradentes_escuartejado)_by_Pedro_Américo_1893.jpg
Nota: Para a pintura.
Estes Nomes de Lugares São Verdadeiros Trava-Línguas!
(5) — seis registos
Mapas Históricos da Bahia
Mapa da Bahia de 1911
https://www.historia-brasil.com/bahia/mapas-historicos/seculo-20.htm
Nota: Este é um excerto do Mapa Geral do Brasil publicado em Janeiro de 1911. Estamos a utilizá-lo novamente para manter a continuidade e porque permite mostrar as comunidades nos seus locais correctos.
Joaquim Venâncio Gomes de Azevedo
Batismo de Joaquim Venâncio de Azevedo
https://www.familysearch.org/en/tree/person/sources/GZ6H-WBT
Nota: O nome do ficheiro é, 1305241B-2330-4440-ADD6-8AA2A006184F.jpg
Documentos das Ordenanças em Caetité
The signature of Joaquim Venâncio de Azevedo
(A assinatura de Joaquim Venâncio de Azevedo)
https://www.familysearch.org/en/tree/person/memories/GZ6H-WBT
Nota: O nome do ficheiro é, A02ED4AB-C877-4AF1-AAB1-FF63C664C912.jpg
Ficheiro disponível para download em:
Retrato fotográfico, Arquivo de Memórias do Family Search para
José Venâncio Gomes de Azevedo https://www.familysearch.org/en/tree/person/memories/G92F-5VR
Nota: O nome do ficheiro é, 2657927E-E264-4FFC-AC4B-7FD606A65DE6.jpg
Ficheiro disponível para download em:
Retrato fotográfico, Arquivo de Memórias do Family Search para
Laura Viveiros de Azevedo
https://www.familysearch.org/en/tree/person/memories/G92F-TWM
Nota: O nome do ficheiro é, FFBF93C1-E221-49C1-88AC-1E235E03CC0B.jpg
Ficheiro disponível para download em:
Retrato fotográfico, Arquivo de Memórias do Family Search para
José Venâncio Gomes de Azevedo
https://www.familysearch.org/en/tree/person/memories/G92F-5VR
Nota: O nome do ficheiro é, 02BF08D8-49D4-4F44-8012-F6994AD7922E.jpg
Diamantes em Bruto
(6) — cinco registos

ebay
Brazil South American Festival Of Divine Natives Antique Postcard K72076
(Brasil, Festival Sul-Americano dos Nativos Divinos, Postal Antigo K72076)
https://www.ebay.com/itm/142525773982
Nota: Para a imagem do postal antigo.
História e Atrações Turísticas dos Lençóis na Chapada Diamantina
Lençóis: a porta de entrada para Chapada Diamantina
por Autor desconhecido
https://bahia.ws/en/guia-turismo-lencois-chapada-diamantina/#google_vignette
Nota: Para o texto.
Mapa desdobrável intitulado, Author’s Sketch Map of Gold and Diamond Districts of Bahia
Derivado de:
The Diamond Trail : An Account of Travel Among the Little Known
Bahian Diamond Fields of Brazil
por Hugh Pearson, 1926
https://archive.org/details/DiamondTrailPearson/pearson-h-diamond-1926-RTL013509-LowRes/page/n9/mode/2up
Nota: Para a imagem do mapa.
Mapas Históricos da Bahia
Mapa da Bahia de 1911
https://www.historia-brasil.com/bahia/mapas-historicos/seculo-20.htm
Notas: Este é um excerto do Mapa Geral do Brasil publicado em janeiro de 1911. Estamos a utilizá-lo novamente para manter a continuidade e porque permite mostrar as comunidades nos seus locais corretos.
Andaraí
https://pt.wikipedia.org/wiki/Andaraí
Nota: Para o texto.
Alfredo Viero de Azevêdo Coutinho e Suas Famílias
(7) — seis registos
> As fotografias de família desta secção fazem parte da coleção pessoal de fotografias de família.

Ca- Athahyde Molina de Azevedo Coutinho
Mencionado no Registo de DESCONHECIDO (em 1916)
Aniversário — Brasil, Bahia, Registro Civil, 1877-2021
https://www.familysearch.org/ark:/61903/1:1:6V4X-G8GG?lang=en
Nota: Este ficheiro de referência está incluído por acreditarmos que representa a melhor documentação do nome de solteira de Carolina de Azevedo Coutinho: Carolina Athahyde Molina. Além disso, estão listados neste registo o seu marido Alfred (como Ido Vieira de Azevedo Coutinho) e o seu filho Álvaro de Azeredo Coutinho.

Alfredo de Coutinho (para entrada de passageiros Ana Coutinho)
Migração — Brasil, Bahia, Salvador, Relações de passagieros e imigrantes, 1855-1964
https://www.familysearch.org/ark:/61903/1:1:71DC-QWW2?lang=en&cid=fs_email
Book page: 86, Digital page: 173/403
Nota 1: As entradas 14 e 15 de cima para baixo são para Alfredo e Anna.
Nota 2: Registos de passageiros da viagem de navio Ortega, datados de 2 de julho de 1911.
Manoel de Azevedo Coutinho
Morte — Brasil, Bahía, Registros da Igreja Católica, 1598-2007
https://www.familysearch.org/ark:/61903/1:1:6BZF-S1JX?lang=en
Digital page: 26/80, Left page near the top.
Nota: Apesar do que o registo indica como ‘zero dias de idade” no momento da morte, o documento refere que tinha 7 meses de idade e morreu vítima de uma infeção gastrointestinal.
Alvaro de Azevedo Coutinho
Casamento — Brasil, Bahia, Registro Civil, 1877-2021
https://www.familysearch.org/ark:/61903/1:1:X9YD-YVPV?lang=en
Nota 1: Registo do seu casamento em 1915 com Maria Juliana Paraguassa.
Nota 2: Os registos indicam que nasceu em 1892.

Ernestina Francisca de Oliveira
Death — Brasil, Bahia, Registro Civil, 1877-2021
https://www.familysearch.org/ark:/61903/1:1:Z2ZH-5HW2?lang=en
Nota:Para os dados.

Memórias de O Estado da Baía, cerca de 1893
(8) — seis registos
> As fotografias de família desta secção fazem parte da coleção pessoal de fotografias de família.
World’s Columbian Exposition (Exposição Mundial Colombiana)
https://en.wikipedia.org/wiki/World%27s_Columbian_Exposition
Nota: Para referência.
Reflexões dos Arquivos Rosenthal
Associação da Orquestra Sinfónica de Chicago
The World’s Columbian Exposition of 1893
(da Exposição Mundial Colombiana de 1893)
https://csoarchives.wordpress.com/2018/04/23/the-worlds-columbian-exposition-of-1893/
Nota: Para a capa do livro pop-up, cerca de 1893.
Biblioteca Pública de Chicago
Edifícios Rurais Latino-Americanos na Exposição Mundial Colombiana de 1893
https://www.chipublib.org/blogs/post/latin-american-country-buildings-at-the-1893-worlds-columbian-exposition/
Nota: Para os dados e a fotografia do Edifício Brasil.

Memoir of The State of Bahia, circa 1893
(Memórias de O Estado da Baía, cerca de 1893)
por Dr. Francisco Vicente Vianna, José Carlos Ferreira, Dr. Guilherme Pereira Rebello
https://archive.org/details/memoirofstateofb00bahi/page/468/mode/2up
Páginas do livro: 468 – 470, Páginas digitais: 468 – 470/742
Nota: Preparado para a Exposição Mundial Colombiana, Chicago, 1893.
Universidade Federal da Bahia – UFBA
A praça da cidade de Lençóes em dia de feira
por Fotógrafo desconhecido
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/17582/1/Dissertação Romulo de Oliveira Martins.pdf
Nota: Para a imagem da cidade.
Conhecer a Família Leandro e Guiomar Coutinho de Lençóis
(9) — sete registos
> As fotografias de família desta secção fazem parte da coleção pessoal de fotografias de família.
Leandro de Aze-Cido Coutinho
https://www.familysearch.org/ark:/61903/1:1:6V4H-BBC2?lang=en
Nota: Mencionado nos autos como Pai de Dulce de Azevedo Coutinho, que é irmã de Paulo de Azevêdo Coutinho, seu filho.
e
Gisiomarde Azevedo Coutinho
https://www.familysearch.org/ark:/61903/1:1:6V4H-BBCL?lang=en
Nota: Mencionada no registo como Mãe de Dulce de Azevedo Coutinho, que é irmã de Paulo de Azevêdo Coutinho, seu filho.
Nota: Os registos de nascimento dos filhos de Leandro e Guiomar são escassos, mas localizamos os registos das suas filhas Dulce e Eunice. A partir destes registos, pudemos confirmar quem eram os pais e os avós do Leandro.
Dulce de Azevedo Coutinho
Aniversário — Brasil, Bahia, Registro Civil, 1877-2021
https://www.familysearch.org/ark:/61903/1:1:6V4H-BBCK?lang=en
Nota: Filha, para a sua data de nascimento e confirmação dos pais e avós. (1908)
1911
Lean Dro de Azeredo Coutinho
Mentioned in the Record of de Azevedo Edilude
Aniversário — Brasil, Bahia, Registro Civil, 1877-2021
https://www.familysearch.org/ark:/61903/1:1:6V4C-W5LD?lang=en
Nota: Leandro e a sua filha Carmen são mencionados na certidão de nascimento de um rapaz, cuja identidade era até então desconhecida.
1914
Guiomar de Azevedo Coutinho
Mencionado no Registo de DESCONHECIDO
Aniversário — Brasil, Bahia, Registro Civil, 1877-2021
https://www.familysearch.org/ark:/61903/1:1:6V4D-6PSG?lang=en
Nota: Possível registo de nascimento da filha de Leandro e Guiomar, Clarisse.
Eunice
Aniversário — Brasil, Bahia, Registro Civil, 1877-2021
https://www.familysearch.org/ark:/61903/1:1:6V46-9R7F?lang=en
Nota: Filha, para a sua data de nascimento e confirmação dos pais e avós. (1917)

Os Conflitos
(10) — sete registos
NIH (National Institute of Health)
A Biblioteca Nacional de Medicina
125 anos de peste no Brasil: lições aprendidas, insights históricos
e desafios contemporâneos
por Igor Vasconcelos Rocha, Matheus Filgueira Bezerra, Marise Sobreira, Alzira Maria Paiva de Almeida
https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC11851657/
Nota: Para o texto.

https://www.nationalgeographic.com/animals/article/140129-justinian-plague-black-death-bacteria-bubonic-pandemic
Latin American History (História da América Latina)
Road Building in Brazil (Construção de Estradas no Brasil)
por Emily Story
https://oxfordre.com/latinamericanhistory/display/10.1093/acrefore/9780199366439.001.0001/acrefore-9780199366439-e-992?p=emailAWhHANH3NNSUI&d=/10.1093/acrefore/9780199366439.001.0001/acrefore-9780199366439-e-992
Nota: Para o texto.
Lampião
https://en.wikipedia.org/wiki/Lampião
e
Maria Bonita (bandida)
https://en.wikipedia.org/wiki/Maria_Bonita_(bandit)
Nota: Para o texto e as fotos.

LAB
Escritório Latino-Americano
Brasil: a Coluna Prestes na Bahia
https://lab.org.uk/brazil-the-prestes-column-in-bahia/
Nota: Para o texto e a imagem do jornal.
Horácio de Matos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Horácio_de_Matos
Nota: Para o texto e fotos.
Coluna Prestes
https://en.wikipedia.org/wiki/Coluna_Prestes
Nota: Para o texto.
Terreno em Lençóis e Usucapião
(11) — quatro registos
Reddit
Legal Advice: My grandfather’s land in Minas Gerais has had squatters living there for 40+ years. Is it still ours?
(Assessoria Jurídica: As terras do meu avô em Minas Gerais estão ocupadas por invasores há mais de 40 anos. Ainda são nossas?)
https://www.reddit.com/r/Brazil/comments/39tndd/legal_advice_my_grandfathers_land_in_minas_gerais/
Nota: Para o texto.
Etsy
MapometryCo
Chapada Diamantina National Park Panoramic Art Print: Brazil Travel Poster
(Impressão artística panorâmica do Parque Nacional da Chapada Diamantina: poster de viagem ao Brasil)
https://www.etsy.com/listing/1733895652/chapada-diamantina-national-park
Nota: Para a obra de arte.
Machado Meyer Advogados
por Fatima Tadea Rombola Fonseca, Marina Rosa Cavalli,
Iasmim De Souza Nunes, e Marina Rosa Cavalli
STJ Welcomes Action Of Usucapião Of Private Property
Without Real Estate Registration
(STJ Congratula-se com Ação de Usucapião de Propriedade Privada
Sem Registo Imobiliário)
https://www.machadomeyer.com.br/en/recent-publications/publications/real-estate/stj-welcomes-action-of-usucapiao-of-private-property-without-real-estate-registration#:~:text=The Superior Court of Justice,other requirements required by law.
Nota: Para referência.
“A usucapião é um instituto constitucionalmente garantido. Permite a aquisição de bens imóveis mediante a prova da posse exercida sem oposição e por um determinado período, para além de outros requisitos legais. Por se tratar de uma forma originária de aquisição de propriedade, não há transferência de ónus ou encargos sobre o imóvel para a usucapião. O registo da usucapião na caderneta predial, portanto, não visa a concretização da aquisição, mas sim a sua divulgação e o exercício do direito de disposição do bem, para além da regularização do próprio registo.”
A General Introduction to Real Estate Law in Brazil
(Introdução Geral ao Direito Imobiliário no Brasil)
por Pinheiro Neto Advogados
https://www.lexology.com/library/detail.aspx?g=d95e5bc8-d57e-4ff0-9543-ad013fe64d14#:~:text=In Brazil, the right to,whoever may unlawfully hold it.
Nota: Para referência.
“No Brasil, o direito à propriedade é assegurado pelo Artigo 5º, XXII da Constituição Federal. De acordo com o Código Civil Brasileiro (Lei nº 10.406 de 2002), os proprietários têm o direito de usar, fruir e dispor dos seus bens, bem como de os defender contra quem os ocupe ilegalmente.”
Viajar no RMS Magdalena
(12) — cinco registos
Etsy
Mapa antigo do Oceano Atlântico de 1895
por Autor desconhecido
https://www.etsy.com/listing/1528816009/1895-antique-map-of-the-atlantic-ocean
Nota: Impresso na Alemanha em 1895.

Leandro d’ Azevedo Coutinho
Migração — Brasil, Bahia, Salvador, Relações de passagieros e imigrantes, 1855-1964
https://www.familysearch.org/ark:/61903/1:1:WH84-3MPZ?lang=en
Página do livro: 29, Página digital: 59/400
Nota: Para os dados.
SN, Ships Nostalgia (SN, Nostalgia dos Navios)
SS MAGDALENA Rota em 1900
https://www.shipsnostalgia.com/threads/ss-magdalena-route-in-1900.23933/
Nota: Para os dados.
RMS Magdalena (1889)
https://en.wikipedia.org/wiki/RMS_Magdalena_(1889)
Nota: Para o texto.
Alfredo V de Azevedo Coutinho
Migração — Brasil, Bahia, Salvador, Relações de passagieros e imigrantes, 1855-1964
https://www.familysearch.org/ark:/61903/1:1:WS83-GKW2?lang=en
Nota: Para referência.
Em Salvador, Leandro Muda de Profissão
(13) — sete registos
Facebook
Amo a História de Salvador
oor Louti Bahia
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2630913453614695&id=729832370389489&set=a.729839003722159
Nota 1: Para referência fotográfica.
Nota 2: A legenda original da foto dizia: “As belas casas que existiam no antigo bairro de Jardim de Nazaré na década de 1930.”
Fourth Brazilian Republic (Quarta República Brasileira)
https://en.wikipedia.org/wiki/Fourth_Brazilian_Republic
Nota: Para o texto.
Convenção do Património Mundial da UNESCO
Centro Histórico de Salvador da Bahia
Nota: Para referência.
Nazaré (vizinho)
https://en.wikipedia.org/wiki/Nazaré_(neighbourhood)
Nota: Para o texto.
Youtube.com
CTAv Centro Técnico Audiovisual
Cidade do Salvador (1949, dir. Humberto Mauro)
https://www.youtube.com/watch?v=Qf2vyJLy_Eo
It’s All True (film)
É Tudo Verdade (filme)
https://en.wikipedia.org/wiki/It%27s_All_True_(film)
Nota: Para referência.

Youtube.com
Orson Welles – Quatro Homens numa Jangada
por Carlos J. Carpio L
https://www.youtube.com/watch?v=GtaYuirQNpo
Notas: Este é um dos melhores excertos de todo o filme rodado em 1941. A parte introdutória explica o contexto, e as cenas com Welles começam aos 2:35. (A duração total é de 9:55).
Pedra de Toques
(14) — três records
> A fotografia de família nesta secção faz parte da coleção pessoal de fotografias de família.
Jacaranda copaia
https://en.wikipedia.org/wiki/Jacaranda_copaia
Nota: Para referência.
Alamy
Jacaranda mimosifolia
Gravura a cobre colorida à mão por Weddell, a partir de uma ilustração
de John Curtis, da revista “Botanical Magazine”
por Samuel Curtis, Londres, 1822.
https://www.alamy.com/trinidad-fern-tree-jacaranda-mimosifolia-oval-leaved-jacaranda-jacaranda-ovalifolia-handcoloured-copperplate-engraving-by-weddell-after-an-illustration-by-john-curtis-from-samuel-curtiss-botanical-magazine-london-1822-image331462351.html?imageid=6592413D-131B-46C4-808D-92A84A7B07F9&pn=1&searchId=006951c8677a72657123955a412ba84c&searchtype=0
Nota: Para referência.


